Governo notifica 1,7 mil famílias do RN para devolver auxílio emergencial indevido - Correio do Agreste - O que o RN quer saber

ÚLTIMAS

Post Top Ad

Post Top Ad

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Governo notifica 1,7 mil famílias do RN para devolver auxílio emergencial indevido

 

Foto/Reprodução

O governo federal notificou 1.783 famílias do Rio Grande do Norte para devolver valores recebidos indevidamente do Auxílio Emergencial, benefício pago durante a pandemia da Covid-19. O valor total a ser ressarcido no estado é de R$ 4,6 milhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Em todo o país, o MDS identificou 177,4 mil famílias que terão de devolver recursos, somando R$ 478,8 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A restituição é solicitada em casos de inconsistências, como vínculo de emprego formal ativo, recebimento de benefício previdenciário, renda familiar acima do limite legal ou duplicidade de pagamentos.

Estão isentos da cobrança beneficiários do Bolsa Família, inscritos no Cadastro Único, quem recebeu valores inferiores a R$ 1,8 mil ou famílias com renda per capita de até dois salários mínimos ou renda mensal total de até três salários mínimos.

As notificações são enviadas via SMS, e-mail e aplicativo Gov.br (Notifica), e podem ser consultadas pelo sistema Vejae, lançado em 6 de março de 2025, que permite também apresentar defesa, interpor recurso e efetuar o pagamento da devolução, à vista ou parcelada.

pagamento é realizado exclusivamente pelo sistema Vejae, por meio de PIX, cartão de crédito ou boleto (GRU Simples, pagável apenas no Banco do Brasil). Não há cobrança de juros ou multa. O prazo é de até 60 dias a partir da notificação para pagamento ou início do parcelamento, que pode ser feito em até 60 vezes, com parcela mínima de R$ 50. Para apresentação de defesa, o prazo é de 30 dias; caso a defesa seja indeferida, o prazo passa a ser 45 dias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

não pagamento pode gerar inscrição na Dívida Ativa da União, inclusão no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados (Cadin) e negativação em órgãos de proteção ao crédito.

O MDS alerta que não envia links nem boletos por mensagem e recomenda que a consulta seja feita apenas pelos canais oficiais.

Entre os principais motivos de irregularidade identificados estão: emprego formal ativo; recebimento de benefício previdenciário ou assistencial; seguro-desemprego; benefício emergencial (BEm); rendimentos acima do limite legal; duplicidade de pagamento; recebimento por mais de duas pessoas da mesma família; ou renda familiar superior a três salários mínimos.

Fonte: Agora RN


 

PUBLICIDADE

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Ultimas notícias