
Ele terminaria no próximo dia 31. A avaliação é que a medida ajudou a aumentar o emprego e a incentivar o consumo. Os técnicos também estudam reduzir o IPI para outros bens de consumo e de capital, bem como o PIS/Cofins para mais alimentos.
Ainda para estimular o consumo, o governo poderá fazer nova redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o crédito, hoje com alíquota de 2,5%. Ele pode recuar a 2% ou mesmo 1,5%.
Outra arma do governo para turbinar a economia e elevar a competitividade da indústria é ampliar a desoneração da folha de pagamento. Além de reduzir o custo das empresas com encargos trabalhistas, daria alívio importante para o exportador.
A desoneração implica eliminar a cobrança de uma contribuição previdenciária de 20% sobre a folha em troca de um percentual de 1,5% a 2,5% sobre o faturamento. Mas, para os exportadores, o faturamento sobre essa receita não é tributado. Ou seja, se uma empresa vender tudo o que produz no mercado externo, simplesmente não pagará nada sobre a folha, nem sobre o faturamento.
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